terça-feira, 24 de abril de 2012

A morte só não dói nos anestesiados.

Os conceitos sobre ela se alinham mas não resolvem, pelo menos na primeira hora:

A morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir;

A morte é uma longa viagem;

É transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe;

Apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito;

Começo de outra vida mais feliz, o prelúdio de um novo progresso:

É uma lei natural e uma transformação necessária ao pro­gresso e elevação da alma.

Ainda assim, como dói nas almas sensíveis!

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