domingo, 1 de fevereiro de 2009

Para um filho ausente

Como vai você,que partiu sem me dizer adeus.
Quisera neste instante saber da sua vida
na espiritualidade;
Seu trabalho...suas conquistas...sua paz!
Ah! se eu pudesse lhe dizer agora
que fui o alvo perfeito da dor;
Meu peito atingido só pode encontrar alívio
nas palavras do cristo,
e na certeza da continuação da vida.
Como vai você,parte de mim?
que distância é essa que maltrada e parece não ter fim!
Que dor é essa que cresce a cada instante
sem dar trégua ao meu coração sofrido,
e me fere tanto!
O que faço com esse vazio que teima em me envolver!
Como vai você,filho da minha alma?
Eu... você...quer saber de mim?
Ah! Eu sou alguém ferida que mal suporta a fúria desse
vendaval,
mas se segura no amor de DEUS,
para continuar existindo.
Eu sou alguém que se apaga... para que você brilhe;
Que se curva ante a vontade suprema de DEUS
e espera com fé e confiança
a chegada do reencontro
Que se dará...em algum lugar do futuro

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